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A gripe na gravidez é uma doença grave porque a gestante tem quatro vezes mais chance de desenvolver uma condição crítica. Além disso, a gripe aumenta em 30% a chance de um parto prematuro.
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A boa notícia é que existe uma vacina para preveni-la e que pode ser tomada em qualquer momento da gestação. Ela consta do calendário oficial do Ministério da Saúde, o que significa que a mulher pode tomá-la gratuitamente em qualquer posto de saúde.
É importante ressaltar que gripe e resfriado são doenças completamente diferentes. A primeira é causada pelo vírus influenza e pode desencadear na pessoa febre alta, dores musculares, dor de garganta, dor de cabeça, cansaço, tosse e coriza.
O resfriado também é causado por vírus, mas não o mesmo da gripe. Os sintomas são basicamente os mesmos, mas menos intensos e sentidos por menos dias – de dois a quatro.
Além da imunização, há outras medidas que a mulher pode adotar para se prevenir da gripe e tratá-la. Veja-as a seguir.
- Evitar locais fechados, com alta concentração de pessoas;
- Lavar bem as mãos e regularmente;
- Em casos de febre e também da presença de sintomas respiratórios, consultar o obstetra que acompanha a gestação;
- A mãe que apresentar sintomas de gripe não deve interromper o aleitamento, mas deve lavar as mãos antes de tocar a criança e amamentá-la de máscara;
- Se for o bebê que estiver gripado, a mãe deverá continuar com o aleitamento, porque o leite materno é uma fonte única de defesas.
Fonte: site da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e Caderneta da Gestante (Ministério da Saúde).